Ela estreou como produtora no evento "Mulheres, o coração disparado", que abordou o feminino em múltiplas linguagens: dança, artes visuais, literatura, sarau, canto, debates e palestras, em Março de 2012. No Festival Música do Mundo, "A travessia não pode parar" colaborou com a peça teatral "Deixar no Chão o Corpo Antigo", que marcou a primeira apresentação do seu grupo teatral O Grupo Épico de Teatro Experimental: além de ter sido a sua primeira experiência com a dramaturgia, direção e produção teatral. Além disso, atuou na criação e mediação do Bate-papo "A influência dos Beatles na musica de Milton Nascimento e do Clube da esquina", que aconteceu no terceiro dia do festival e trouxe à população sedenta de informação uma conversa com riqueza de detalhes sobre música mineira, identidade mineira, as influências do rock e outras influências e contexto político para os artistas de ontem e hoje no Brasil.
Participou como escritora convidada em dois Saraus neste ano: em Fevereiro, interpretou poesias próprias no Sarau da Campanha de Popularização do Teatro em Belo Horizonte, organizado por João Lenjob e, durante o Festival Música do Mundo, em Três Pontas, no Sarau organizado por Isabela Morais e o Bando do Tie Preto, falou um pouco sobre o seu escrever e teve poemas recitados por alunos de sua oficina de teatro.
No dia 20 de setembro será o lançamento do suplemento muti-artes Monólculo, no Recital de inauguração da Biblioteca de Todo Mundo em Três Corações, iniciativa da Associação Cultural Viraminas, com financiamento do Fundo Estadual de Cultura, no qual será publicada a primeira poesia de sua autoria em livro.
"Tenho algo a dizer, apesar de agora não estar preocupada com isso.
Eu tenho algo a dizer e não vou dizer agora. Façamos silêncio. (...)
Não se pode dizer isso que mais se quer dizer".
Paula Figueiredo.
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